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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(4): 1009-1015, July-Aug. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-759248

ABSTRACT

To test the accuracy of creatinine as a marker for estimating urinary volume and its use as a nutritional index, the possible interference of forage intake and forage quality over creatinine excretion was evaluated. For this, sheep were fed different levels of pearl millet (Pennisetum americanum(L) Leeke) or Italian ryegrass (Lolium multiflorum Lam). The experiment consisted of a compilation of digestibility trials (n=6) with pearl millet or Italian ryegrass in completely randomized designs with four replications and four forage levels: 1.5, 2.0, 2.5% (kg dry matter (DM)/ 100 kg of live weight (LW)). The trials were repeated at different periods to evaluate how stable the average metabolic excretion of creatinine is. In each trial, total urine collection was performed individually during a period of 24 hours for five consecutive days and subsequently analyzed by colorimetry for creatinine and purine derivatives. The creatinine excretion was not affected (P>0.05) by forage offer or forage type, but there were period effects (P=0.0001). The average creatinine excretion for both forages was 0.21mmol/kg PV0,75. Linear regressions between the purine derivatives:creatinine index with total excretion of purine derivatives were detected for pearl millet (P<0.0001, R2= 0.64) and Italian ryegrass (P=0.02, R2=0.20). These results demonstrate that creatinine excretion is independent of the type and availability of forage and can be a marker for urinary volume prediction and nutritional measures under grazing systems.


Para testar a precisão da creatinina como marcador para estimativas de volume urinário e índice nutricional, foram avaliadas a possível influência do consumo e a qualidade da forragem sobre esse marcador. Para isso, ovinos foram alimentados com diferentes níveis de milheto (Pennisetum americanum (L) Leeke) ou azevém (Lolium multiflorum Lam). O experimento consistiu de uma compilação de ensaios de digestibilidade (n=6) com milheto ou azevém, em um desenho experimental de blocos completamente ao acaso, com quatro repetições e quatro níveis de forragem: 1,5; 2,0; 2,5% (kg de matéria seca (MS)/ 100kg de peso vivo (PV)). Os ensaios foram repetidos em diferentes períodos, com ambas as forragens, se para avaliar a estabilidade da excreção média de creatinina metabólica. Em cada ensaio, foi coletado o volume total de urina individualmente, durante períodos de 24 horas, por cinco dias consecutivos. Posteriormente, esses ensaios foram analisados por colorimetria para creatinina e derivados de purina. A excreção de creatinina não foi afetada (P>0,05) pelo consumo de forragem ou pelo tipo de forragem, mas foi influenciada pelo período (P=0,0001). A excreção média de creatinina para ambas as forragens foi 0,21mmol/kg PV0,75. Regressões lineares entre os índices derivados de purina:creatinina com a excreção total de derivados de purina foram detectadas para milheto (P<0,0001; R2=0,64) e azevém (P=0,02; R2=0,20). Os resultados demonstraram que a excreção de creatinina é independente do tipo e do consumo de forragem e pode ser usada como marcador preditivo do volume urinário e do status nutricional em sistemas de pastejo.


Subject(s)
Animals , Biomarkers/urine , Creatinine/analysis , Pennisetum/microbiology , Sheep , Organic Matter/analysis , Urinary Tract , Urine
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 57(1): 103-6, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-22011

ABSTRACT

Este trabalho foi escrito a partir das reflexoes de um grupo que se reunia semanalmente para discutir aspectos relativos a internacao de seus pacientes, sendo um primeiro esforco de sistematizacao e supondo dois momentos: o questionamento de aspectos que consideramos muito pregnantes em nossas relacoes com a crianca hospitalizada e seus familiares e o aprofundamento destas questoes a partir de uma compreensao teorica. Procuramos, assim, identificar em aspectos particulares os denominadores comuns do trabalho de uma equipe de saude, detectando vivencias e sentimentos que nao se prenderiam as especificidades desta equipe, mas que seriam quase determinados pelo lidar com a crianca hospitalizada


Subject(s)
Child, Hospitalized , Patient Care Team
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 56(5): 341-5, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-23081

ABSTRACT

Neste trabalho, refletimos sobre a situacao de hospitalizacao da crianca. Admitimos que esta e uma experiencia estressante, mas que pode ser amenizada pelo favorecimento de certas condicoes, como presenca de familiares, contato com outras criancas, disponibilidade afetiva da equipe, informacao etc. Analisamos problemas como recusa a medicacao ou dificuldade em permitir a realizacao de exames dolorosos e assinalamos a maior sensibilizacao da crianca com doenca cronica ou terminal.Observamos que as criancas costumam expressar suas duvidas e angustias por vias indiretas, ou mesmo por perguntas a alguem da equipe, sendo fundamental estar atento a comunicacao da crianca hospitalizada


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Affective Symptoms , Child, Hospitalized
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 56(6): 391-5, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-23405

ABSTRACT

Neste trabalho, procuramos pensar a questao da hospitalizacao da crianca pelo lado do familiar, dando especial atencao a maneira como a familia vive este problema.Utilizamos material diretamente expresso pelos familiares ou observacoes realizadas em nosso contato quotidiano, podendo concluir que, em geral, os familiares desejam acompanhar suas criancas, excetuando-se situacoes onde existam graves impedimentos objetivos e (ou) emocionais. Observamos, tambem, que o esclarecimento a familia desempenha importante papel na relacao equipe-familiar, embora, muitas vezes, a familia possa negar uma informacao grave, necessitando de um tempo emocional para elaborar o que foi comunicado. Finalmente, e importante observar que processos emocionais foram desencadeados pela situacao de hospitalizacao, atualizando os antigos conflitos


Subject(s)
Humans , Child, Hospitalized , Professional-Family Relations
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